segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

A fé na natureza humana


A fé na natureza humana

A fé na natureza humana

Apesar de tudo de ruim que tem acontecido, temos que ter fé na natureza humana.

Acreditar que as pessoas mudam e melhoram. Ter fé que o bem vai prevalecer.

Cada um é capaz de se livrar dos seus próprios defeitos e se tornar uma versão melhor de si mesmo.

Pensamentos e emoções:

Aprendemos com o tempo que muito do que acontece com a gente é fruto da qualidade dos nossos pensamentos e emoções, que consequentemente governam nossas ações.

O proposito da vida pode estar na realização do nosso potencial, na harmonia com tudo que nos cerca e principalmente no sentido que encontramos na nossa caminhada.

Uma vida sem sentido é o desperdício de algo único, é o descarte descuidado de um presente divino.

Bondade:

Somos bons por natureza, e a bondade, a generosidade e o altruísmo está gravado no nosso código genético. E portanto, se tornar uma pessoa boa, é se encontrar consigo mesmo. É encontrar algo maravilhoso que estava desde sempre escondido em si mesmo.

Assistimos incessantes noticiários ilustrando a maldade humana, mas se prestarmos atenção, detectamos a bondade em muitos momentos do nosso coditiano.

Aqueles que programam a mídia sabe que temos uma tendência a se fixar em coisas trágicas, e por isso, recheiam as notícias de desgraças pelo mundo. Como dizem “if it bleeds, it leads” – se sangrar, vai pegar.

Mas isso não explica em nada a natureza boa do ser humano. E isso nós presenciamos em abundância.

Anne Frank:

Como escreveu Anne Frank em seu diário,  “apesar de todas as atrocidades que tenho visto, ainda acredito que as pessoas são boas no fundo do coração”.

Se pararrmos de julgar, criticar e condenar os outros, vamos dar tempo para a nossa percepção se entreter com o lado bom das pessoas.

Temos que conservar essa fé nas pessoas que nos cercam e especialmente consigo mesmo.

É muito importante acreditar que amanhã vamos acordar uma pessoa melhor, não por uma obra do acaso, mas pelas ações concretas e virtuosas que realizamos hoje.


Rubens Sakay (Beco)

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