O fim do ciclo obscuro
«Vivem um período muito particular do planeta Terra, um
período onde duas forças gigantescas se defrontam. Há pouco tempo elas estavam
por cima das vossas cabeças, e agora tomaram corpo na matéria. Isso significa
que encontrarão junto de vocês, no meio dos vossos conhecidos, ou globalmente,
pessoas que terão cada vez mais o coração aberto e consciência da fraternidade,
do serviço, da dádiva de si, da abnegação e do Amor.
Paralelamente, terão conhecimento e poderão mesmo
reencontrar seres que se encontram totalmente no oposto. O que significa “estar
no oposto”? Isso significa que se encontram totalmente ao oposto da Luz?
Diremos simplesmente que ainda não foram iluminados pela Luz. De certa forma, é
uma escolha que pôde ter sido feita muito antes da sua encarnação.
O vosso mundo, tal como vocês, vai para uma imensa
transformação. Antes de poderem abordar na outra margem onde a fraternidade
unirá finalmente os seres, terão ainda que passar um pouco por essa passagem
estreita, mas veem a ponte que vos leva para essa outra margem.
Alguns de vocês terão vontade de correr, de atravessar essa
ponte e dizer: “finalmente estou na outra margem”, no entanto certas forças
ainda os retêm. Essas forças podem ser o medo, a dúvida, a falta de confiança
ou o medo do desconhecido, esse desconhecido que muitos seres humanos receiam
muito e que será conhecido por todos em breve.
Filhos da Terra, vivem o fim do ciclo obscuro. O seu tempo
será em função da consciência dos seres humanos, do seu real desejo de mudarem,
de se transformarem, do seu real querer cortar com tudo o que não os leva para
a Luz, com tudo o que viveram de difícil ou menos difícil no passado mas que os
aprisiona ainda, seja no seu passado individual ou no do seu pais, ou
simplesmente do planeta Terra com as múltiplas civilizações que viram o dia e
que foram destruídas para se reconstruirem melhor a cada vez.
Têm uma visão muito limitada, pouco iluminada por vezes, em
relação a todos os eventos que acontecem em vocês e à vossa volta! Têm momentos
de grande fragilidade, momentos de grande força e devem tentar manter-se
equilibrados.
Como manter esse equilíbrio? Quando sentem uma energia de
tristeza, de dúvida, de cansaço, de fadiga que vos invade, digam simplesmente:
“Não! Essa energia não entrará em mim e não me dominará, nem que seja por
alguns minutos” Tentem projetar-se para o que há de mais belo em vocês e à
vossa volta.
É um trabalho difícil, porque sabe-se que o ser humano,
quando está numa vibração baixa, nem sempre tem a força nem a vontade de fazer
um trabalho pessoal para fazer subir a sua frequência vibratória. Deixa-se
levar por essa corrente inferior, mas se cortar logo com essa corrente
inferior, é-lhe muito mais fácil eliminar essa situação desagradável, essa
desestabilização.
Não devem deixar certas energias (tristeza, dúvida, cansaço,
etc.) instalar-se em vocês, porque é um pouquinho mais difícil de desalojá-las
uma vez que se instalaram.
Claro, podem chamar-nos, mas quando estão submetidos a essas
vibrações, a essas energias, nem sempre têm o reflexo de fazê-lo e de apelarem
ao que realmente são.
Filhos da Terra, agora é preciso que cresçam, é preciso que
não estejam na dualidade com vós mesmos e com os que vos rodeiam! É preciso que
consigam compreender que a dualidade interior e a dualidade com os outros
alimentam forças que não devem absolutamente ser alimentadas. Nem sempre têm
consciência disso, dizem que não estão bem e enumerem os vossos pequenos
problemas; fazendo isso, infelizmente, sem se darem conta, dão poder ao que não
deve!
O vosso mundo mudou muitas vezes. Vivem o último ciclo, o
ciclo obscuro que vos levará inelutavelmente para a idade da Luz e Amor, esse
período que muitos seres humanos sentem no mais fundo do seu coração. No
entanto, antes de estarem na Luz, é preciso não só transcender a sombra que se
encontra em cada um de vocês, mas também é preciso que uma grande parte da
humanidade desperte para a fraternidade e o Amor.»
Pode reproduzir o texto seguinte e dar cópia dele sob a
seguinte condição:
que não seja cortado
que o seu conteúdo não seja modificado
que faça referência ao nosso site http://ducielalaterre.org
que o nome de Monique Mathieu seja mencionado
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