domingo, 11 de março de 2018

Seres desencarnados que ficam perdidos entre as realidades





Seres desencarnados que ficam perdidos entre as realidades

Mensagem Canalizada em 7 de Março de 2018 – P’taah

Questionador: Enquanto estamos falando sobre a morte, uma das minhas maiores questões têm sido todas as histórias de seres que ficam perdidos entre as realidades. Eles nada fazem do outro lado, mas também não ficam bem aqui. E certamente, isto cria uma grande história para ficção.

P’taah: Bem, de certa forma, é assim que, de acordo com as crenças na morte, você criará aquilo em que acredita. Assim, se você acreditar no céu, isto é o que você encontrará, e de acordo com o que você acredita que seja o céu, isto é o que você encontrará. E se você acredita no inferno, então, de fato, é isto o que encontrará.

Muitas pessoas, é claro, não têm estas crenças, ou têm tanto medo de enfrentar algo ou alguém em termos de sua própria estrutura de crenças após a morte, que elas criam o seu próprio limbo. com medo de avançar e incapaz de retornar. Assim, eventualmente, isto muda. Eventualmente elas compreendem que pelo pensamento, elas podem mudar esta realidade percebida.

Questionador: É interessante porque uma crença que eu teria e, talvez, compartilhe com muitas pessoas é que embora se possa criar a sua própria realidade na morte como na vida, e, portanto, encontrar-se ainda em algum tipo de estado de sofrimento temerário, se você quer chamá-lo de inferno ou limbo, ou qualquer variação, em algum lugar há uma crença em um poder maior de amor como nos guardiões e anjos e aqueles que o amam…

P’taah: Isto é correto. Esta é a realidade maior.

Questionador… E que eles o ajudarão a sair deste estado assim que você chegar ao ponto onde esteja disposto a liberá-lo.

P’taah: De fato. Isto está correto. Esta é a realidade maior. Amado, é o mesmo na vida, entenda.

Questionador: Na verdade, sim.

P’taah: Você compreende? Não há separação. Para aqueles que estão na existência física em seu plano da realidade, neste plano da realidade, a diferença entre a vida e a morte parece imensa. A verdade é que não é.

E nós o dissemos com frequência, todos vocês têm uma idéia que é como concreto. Que você está aqui e que outra pessoa está lá e isto é como uma grande separação. Na verdade, a divisão entre as dimensões da realidade é comparada a uma teia de aranha.

Questionador: Na verdade, a minha experiência agora é que há menos separação entre a minha amiga, agora que ela se foi, do que havia quando ela estava viva.

P’taah: É claro, amado, porque não há resistência. Não há ego baseado no medo. Não há necessidade. Não há nada além do amor, e não há nada que impeça este amor.

Não há nada que interfira no amor e assim, como você pode agora amar absolutamente com o coração aberto, sem qualquer medo de repercussão ou de situações, assim, de fato, ela consegue agora amar sem desespero.

Questionador: Absolutamente e eu sempre digo que quando a conheci, ela abriu o meu coração, aprendi o amor incondicional, mas na verdade, na morte, ele somente se abriu mais.

P’taah: Realmente.

Questionador: Sabe. isto é extraordinário, mas, então, há ainda a dor, não que eu esteja pedindo isto, mas sinto isto.

P’taah: Saiba, amado, está tudo bem. A dor é simplesmente a tristeza criada pela crença na separação, você entende, porque ela não está aqui, fisicamente.

Questionador: Sim.

P’taah: Nós lhe diríamos outra coisa sobre esta separação e sobre este amor incondicional depois que alguém morreu. Você pode pensar no irmão, mãe e pai.

Questionador: De fato.

P’taah: Você entende?

Questionador: Entendo.

P’taah: E desta forma você está cercado por esta bolha de amor.

Questionador: Eu sei. Na verdade, é apenas que o amor que estou ciente de minha família e agora dela, é quase opressivo quando eu reconheço que além da vida estas almas estão ainda lá para mim.

P’taah: De fato.

Questionador: E é isto que é opressivo. Precisamos todos perceber como não estamos sozinhos.

P’taah: Isto está correto e este amor é incondicional.

Questionador: Sim, sim, quero dizer, é quase como se alguém pudesse suportar a expansão do amor. É demasiado, você sabe.

P’taah: Bem, você sabe, amado. Seu coração não tem fim. Não tem perímetro. Ele é maior do que todos os universos, capaz de conter o amor infinito.

Questionador: Suponho que ao senti-lo no corpo, seremos capazes de conter isto?

P’taah: Nós lhe prometemos, você pode.

Questionador; Obrigado, P’taah.

Fonte: www.Ptaah.com – Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br – Marco Iorio Júnior – Editor exclusivo do Trabalhadores da Luz.

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