Seres desencarnados que ficam perdidos entre as realidades
Mensagem Canalizada em 7 de Março de 2018 – P’taah
Questionador: Enquanto estamos falando sobre a morte, uma
das minhas maiores questões têm sido todas as histórias de seres que ficam
perdidos entre as realidades. Eles nada fazem do outro lado, mas também não
ficam bem aqui. E certamente, isto cria uma grande história para ficção.
P’taah: Bem, de certa forma, é assim que, de acordo com as
crenças na morte, você criará aquilo em que acredita. Assim, se você acreditar
no céu, isto é o que você encontrará, e de acordo com o que você acredita que
seja o céu, isto é o que você encontrará. E se você acredita no inferno, então,
de fato, é isto o que encontrará.
Muitas pessoas, é claro, não têm estas crenças, ou têm tanto
medo de enfrentar algo ou alguém em termos de sua própria estrutura de crenças
após a morte, que elas criam o seu próprio limbo. com medo de avançar e incapaz
de retornar. Assim, eventualmente, isto muda. Eventualmente elas compreendem
que pelo pensamento, elas podem mudar esta realidade percebida.
P’taah: Isto é correto. Esta é a realidade maior.
Questionador… E que eles o ajudarão a sair deste estado
assim que você chegar ao ponto onde esteja disposto a liberá-lo.
P’taah: De fato. Isto está correto. Esta é a realidade
maior. Amado, é o mesmo na vida, entenda.
Questionador: Na verdade, sim.
P’taah: Você compreende? Não há separação. Para aqueles que
estão na existência física em seu plano da realidade, neste plano da realidade,
a diferença entre a vida e a morte parece imensa. A verdade é que não é.
E nós o dissemos com frequência, todos vocês têm uma idéia
que é como concreto. Que você está aqui e que outra pessoa está lá e isto é
como uma grande separação. Na verdade, a divisão entre as dimensões da
realidade é comparada a uma teia de aranha.
Questionador: Na verdade, a minha experiência agora é que há
menos separação entre a minha amiga, agora que ela se foi, do que havia quando
ela estava viva.
P’taah: É claro, amado, porque não há resistência. Não há
ego baseado no medo. Não há necessidade. Não há nada além do amor, e não há
nada que impeça este amor.
Não há nada que interfira no amor e assim, como você pode
agora amar absolutamente com o coração aberto, sem qualquer medo de repercussão
ou de situações, assim, de fato, ela consegue agora amar sem desespero.
Questionador: Absolutamente e eu sempre digo que quando a
conheci, ela abriu o meu coração, aprendi o amor incondicional, mas na verdade,
na morte, ele somente se abriu mais.
P’taah: Realmente.
Questionador: Sabe. isto é extraordinário, mas, então, há
ainda a dor, não que eu esteja pedindo isto, mas sinto isto.
P’taah: Saiba, amado, está tudo bem. A dor é simplesmente a
tristeza criada pela crença na separação, você entende, porque ela não está
aqui, fisicamente.
Questionador: Sim.
P’taah: Nós lhe diríamos outra coisa sobre esta separação e
sobre este amor incondicional depois que alguém morreu. Você pode pensar no
irmão, mãe e pai.
Questionador: De fato.
P’taah: Você entende?
Questionador: Entendo.
P’taah: E desta forma você está cercado por esta bolha de
amor.
Questionador: Eu sei. Na verdade, é apenas que o amor que
estou ciente de minha família e agora dela, é quase opressivo quando eu
reconheço que além da vida estas almas estão ainda lá para mim.
P’taah: De fato.
Questionador: E é isto que é opressivo. Precisamos todos
perceber como não estamos sozinhos.
P’taah: Isto está correto e este amor é incondicional.
Questionador: Sim, sim, quero dizer, é quase como se alguém
pudesse suportar a expansão do amor. É demasiado, você sabe.
P’taah: Bem, você sabe, amado. Seu coração não tem fim. Não
tem perímetro. Ele é maior do que todos os universos, capaz de conter o amor
infinito.
Questionador: Suponho que ao senti-lo no corpo, seremos
capazes de conter isto?
P’taah: Nós lhe prometemos, você pode.
Questionador; Obrigado, P’taah.
Fonte: www.Ptaah.com – Tradução: Regina Drumond –
reginamadrumond@yahoo.com.br – Marco Iorio Júnior – Editor exclusivo do
Trabalhadores da Luz.
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