O
NOVO OCEANO E OS MUNDOS INTRATERRENOS
por
Rodrigo Romo
Amigos
e alunos,
Compartilhamos
com vocês um artigo sobre a descoberta de oceanos próximo ao núcleo da Terra, e
as teorias que envolvem os mundos intraterrenos. Fonte: Debates Culturais Foi
descoberto recentemente, por cientistas das universidades de Northwestern e do
México, um enorme oceano, a 660 km de profundidade, próximo ao núcleo da Terra.
Portanto,
se existe, bem debaixo de nossos pés, um oceano cujo volume de água supera em
três vezes o volume de todos os oceanos da crosta, por que seria impensável a
existência de continentes, tal como se dá na superfície?
Podemos
ir mais longe e pensar que tais continentes são… habitados, tal como os nossos.
“O que está em cima é igual ao que está embaixo”… O professor Adauto Lourenço,
físico, defende uma teoria bastante interessante, que visa explicar a grande
enchente universal descrita na Bíblia sob uma ótica científica: antes da
catástrofe que provocou o dilúvio, o maior volume de água no planeta estava
concentrado numa espécie de bolsão subterrâneo de proporções atlânticas, tanto
que, à época, os oceanos que cobrem a superfície seriam pouco profundos,
contendo, na verdade, apenas uma parte da água existente no nosso globo.
No
entanto, algo, talvez o choque de um corpo celeste, provocou uma ruptura no
solo oceânico, que acabou atingindo o globo de ponta a ponta, rasgando-o como
uma faca, fazendo com que toda a água que estava embaixo fosse para cima.
Baseado nessa teoria, o prof. Adauto faz uma nova e instigante leitura do
trecho que se encontra no Gênesis: “Fez, portanto, Deus o firmamento e separou
as águas estabelecidas abaixo desse limite, das que ficaram por cima.”. Quer
dizer, as águas de baixo faziam parte do oceano intraterreno, e as de cima, dos
oceanos da superfície. Deus as separou. E mais: “As águas dominavam cada vez
mais a terra, e foram cobertas todas as altas montanhas debaixo do céu.” A
descoberta desse novo oceano intraterreno serviu para acalorar o debate sobre a
questão da terra oca.
Diferentes
tradições esotéricas falam a respeito de um mundo ou de mundos intraterrenos,
que comportam cidades e civilizações, a maioria delas superando as nossas em
ciência e espiritualidade. Há quem diga que os seres intraterrenos possuem
corpos com uma densidade menor do que a dos humanos, e por isso não podem ser vistos,
nem sentidos. Eles teriam corpos materiais, sim, porém constituídos de matéria
mais sutil. O mesmo seria válido para todo o tipo de matéria existente em seus
mundos, ou seja, suas casas, máquinas e veículos também seriam menos densos.