segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Desequilíbrio na Energia Telúrica – Aprenda a Identificar



Desequilíbrio na Energia Telúrica – Aprenda a Identificar

Hoje apresentaremos um material que é o resultado de trinta anos de observação e experiência com pacientes em consultório, e em diversos trabalhos, tanto no Brasil como no exterior.

A função de publicar este material tem a intenção de alerta.

Na minha experiência, os pacientes com este tipo de desequilíbrio que já tinham consciência do seu desequilíbrio a retomada do equilíbrio foi rápida, tranquila, com relatos de alívio por compreenderem seus sintomas e a causa (desequilíbrio na energia telúrica) de suas queixas e tormentos.

Pessoas que não tinham abertura, até por desconhecimento de que temos um corpo energético e elétrico, demoraram mais tempo que os primeiros.

O auto-reconhecimento é uma parte importante para a retomada do equilíbrio.

Esta leitura não tem a intenção de convencer. Toda a nossa experiência demonstra que tentar convencer leva mais desequilíbrios para os pacientes.

Os desequilíbrios energéticos produzem doenças no caráter, no espírito e se manifestam no comportamento. O corpo é uma soma e tudo o que reproduzimos tem origem no equilíbrio ou desequilíbrio das nossas energias pessoais.

A figura aqui apresentada informa os tipos e qualidades de energias que estão presentes no nosso corpo somático, na nossa totalidade enquanto indivíduo e ser humano.

Esta figura, com breve legenda, informa a existência da energia e a região do corpo que ela acessa e mobiliza.

O desequilíbrio se origina quando estas energias acessam o nosso corpo por órgão e região inadequados gerando atrito energético em nosso corpo causal trazendo as sensações e comportamentos descritos no material apresentado (Biotipo Telúrico em Desalinho).



Depois de trinta anos de experiência trabalhando com pessoas aprendi, compreendi e aceitei que as energias estão muito mais presentes do que imaginamos. Estamos acostumados a perceber as consequências. É necessário abrir um espaço para conhecer o nosso corpo causal, é nesta parte nossa que flui tudo o que somos.

Apresentaremos a seguir sintomas, consequências que catalogamos nestes trinta anos de estudo e trabalho com a alma humana.

Começaremos apresentando a energia telúrica através dos seus desequilíbrios. Se você que lê este texto se reconhecer em muitos exemplos saiba que você não é o culpado. Com o avanço dos processos terapêuticos descobrimos o corpo energético.

As investigações terapêuticas sofrem forte influência destrutiva oriunda das religiões e teorias e, para conseguirmos enxergar o desequilíbrio energético, precisamos sair das teorias e voltar o nosso olhar para o mundo real em que vivemos. Não adianta recorrer a justificativas ou culpar quem quer que seja.

Estamos com um desequilíbrio energético? Isto é um fato.

A principal razão de dividir este meu estudo é dar um alerta, não adianta tentar calar as consequências, não adianta medicamentos que burlem os sintomas, muitas pessoas com estes desequilíbrios trabalharam seu corpo causal e estes desequilíbrios desapareceram.

Levamos muito tempo para descobrir que o alcoolismo é uma doença, espero que não levemos tantos anos para descobrir que nossas energias pessoais constroem a nossa eletricidade pessoal e que, se nesta construção há desequilíbrios, precisamos encontrar o caminho para retornar a harmonia.

Há trinta anos trabalho com esta terapia. Fui despertada por um mestre que quando conheci já tinha este modelo de trabalho há cinquenta anos. Convivi com ele intensamente durante nove anos, estudando, aprendendo e praticando. Conheci esta metodologia como paciente e ali despertou a vontade de ser terapeuta, de trabalhar para estes conhecimentos.

Boa leitura, caso se identifique nestes exemplos vou sugerir o que fiz comigo: alegrei-me, aliviei-me por descobrir que nada estava perdido.

BIOTIPO TELÚRICO EM DESALINHO:

1) Medo constante

Sensação de perigo eminente.
Insegurança.
Desconfiança em si e nos outros.
Sensações: peso nos ombros. Imobilidade. Virar o pescoço ou virar a coluna é um incômodo.
Ansiedade. Quer ter alguma coisa ou buscar alguma coisa mas quando alcança, frusta-se: “Não era bem isto!”

2) Sensações físicas

Calores localizados, suor típico de ansiedade.
Frio úmido e constante.
Ranger de dentes. Maxilar rígido, “não abre a boca ao falar”.

3) Sexualidade
 Vai desconectando, perdendo o desejo.

4) Orgasmo

Sempre depende do outro, não percebe o seu próprio corpo, nunca conduz ou dá sugestões porque o telúrico desalinhado é sexualmente orgulhoso. Informar o seu prazer é como se estivesse provendo ao outro um favor sexual.
“Você tem que adivinhar”;
“Se você se satisfaz é porque eu lhe dou prazer logo, se eu não me satisfaço, a culpa é sua”;
“Eu não preciso de sexo!”.

5) Compulsões variadas

Sonhos com animais que provocam medo, perigo ou solidão. Ex: perseguido por um animal. Escondendo-se de um animal. Animal morto ou sozinho ou enjaulado. Preso em correntes.

6) Órgãos coadjuvantes

Fígado, pâncreas, intestino.
Músculos: perna, braços.
Glândula sudorípara.

7) Órgãos dos sentidos

Visão: sugestionável, “vê o que a conveniência almeja”.
Audição: ouve mas não “escuta”. Não quer escutar. Interrompe sempre a fala do outro.
Voz: alta e aguda. Quanto mais aguda, mais em desalinho telúrico. Discurso pronto, não admite ser interrompido. Máxima irritação quando o seu discurso ou lógica é questionado ou interrompido.  Suprime verdades.
Olfato: respiração curta. Suspira constantemente. Suspira e contrai os maxilares
Tato: dificuldade de toque. Sente as mãos sujas e sente “vergonha” de tocar em tudo: pessoas, roupas nas lojas. Tudo “toca de longe”. O tato aumenta a ansiedade e consequentemente a pressa.

8) Estratégia

Não ser incomodado.
Dificuldade de convivência.
Leis rígidas principalmente para o outro.
Autopunitivo ou punidor. Se autopunitivo: pune o outro inconscientemente, sem perceber. Se punidor, autopune-se inconscientemente.

9) Raciocínio

Defensivo. Lógica conveniente à conclusão que quer chegar. Conclui primeiro, a lógica é para confirmar a conclusão.

10) Kundalini

Perda da criatividade. Rotinas concretas. Total dificuldade de mudanças. Dificuldade de tocar ou ser tocado.
Variações constantes de humor.

11) Comportamento

Ansioso. Pragmatismo confuso. Acha que está sendo simples e prático ou os outros são complexos e lentos. Na realidade não são claros, dão voltas desnecessárias. Prolongam a conclusão de uma atividade.
Insegurança: dificuldade de definir por medo de errar.
O agravamento da desorganização faz com que se apresse na definição, na tentativa de suprimir o medo e a insegurança.
Consequentemente há um agravamento na compulsão e começa a atuar fugindo até da sua lógica conveniente. Esta lógica conveniente voltará a se manifestar no momento que tiver que se explicar para os outros ou para si mesmo sobre os erros ansiosos das suas atividades impensadas. Por exemplo, “Estava com pressa”; “Tinha que ir trabalhar”; “Alguém apressou a minha definição, bem que eu não queria fazer deste jeito”, etc. Assim camufla a dor do arrependimento e de confrontar com o seu medo e com a insegurança.
A fuga do telúrico em desalinho é não poder perceber que está com medo. Torna-se rotineiro, frequenta sempre os mesmos lugares, organiza uma estratégia ofensiva/opressiva de se relacionar. Assimila o erro do outro como um possível álibi dos seus próprios erros.

12) Características

Presta mais atenção aos outros do que a si mesmo.
Transforma os coadjuvantes da sua vida em atores principais, por exemplo, “Eu precisava trabalhar e minha empregada não cuidou do meu filho direito”; “Eu não entendo de carro e o mecânico foi incompetente”; “Como eu poderia imaginar que esta criança iria pegar a faca e se cortar?” –  desta forma se destitui da responsabilidade de prover a sua própria vida.

13) Convivência

Diante daqueles que considera frágeis ou inferiores manifesta uma autoridade abusiva, repreende com rispidez fazendo o outro acreditar que todos os erros são seus. Estes erros se transformam em culpas imperdoáveis.
É um tipo de convívio muito paradoxal porque acreditam que estão convivendo com pessoas frágeis e isto não os torna compreensivos ou tolerantes.
Paradoxalmente são intolerantes, incompreensivos e cobradores das culpas alheias.
Ao conviver com pessoas que julgam “inteligentes e superiores” manifestam uma falsa mansidão, agressividade latente e expressa de forma indireta, por exemplo, comentários dúbios na ausência da pessoa em questão. Discursos maledicentes, mas com um álibi que possa absolve-los caso a autoridade “superior” venha a descobrir.
É o falso humilde. Com agravamento da desorganização, passa a acreditar nesta falsa humildade.
Quando querem se afastar dos “fracos e inferiores”, demitem, brigam abertamente sem nenhum pudor ou tolerância.
Numa briga ou desavença com os “superiores e inteligentes” a atitude é covarde, procuram minar as conquistas do outro, diminuí-lo de toda forma, persuadindo outras pessoas para o confrontar, questionar e abandonar.
Sempre através de outras pessoas.
Omitem-se de toda forma.
O agravamento desta desorganização pode transformar o telúrico em desalinho numa espécie de “injusticeiro justiçado”. Atenção! Perigo”.

14) Responsabilidades

Debita sempre ao esquecimento para justificar uma conclusão insatisfatória, por exemplo, “Eu fiz tudo certo, mas me esqueci de um detalhe”.
O esquecimento e a transformação dos erros em detalhes são a forma de reduzir a irresponsabilidade.



Halu Gamashi



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