Mel elimina superbactérias
Posted by
Thoth3126 on 06/08/2018
MEL DESTRÓI
E MATA até mesmo Superbactérias de
hospitais !!
Algumas
bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos
conhecidos e prescritos pelos médicos. Mas os cientistas descobriram que o mel
Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou
geleia de arbusto, um mel, como é
conhecido na Austrália, matou toda bactéria ou patógeno que nele foi
testado. É aplicado externamente e atua
sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.
Tradução
edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
POR: JOHN STAPLETON, SIDNEY- Austrália
Fonte:
http://www.theaustralian.com.au
Pesquisadores
australianos ficaram muito surpresos ao descobrir uma cura para tudo, existente
desde há muito tempo bem debaixo de seus narizes – um mel vendido em lojas de
alimentos saudáveis como um medicamento natural:
A Grande Mãe
Natureza demonstra mais uma vez que ela é a maior fonte de bem estar do ser
humano. Em uma Colmeia predomina a energia feminina, da deusa, pois as abelhas
são regidas por uma RAINHA.
Muito longe
de ser um alimento de saúde natural obscura com qualidades curativas duvidosas,
uma nova pesquisa mostrou um tipo de mel conhecido como Manuka, da Nova
Zelândia, que mata todos e cada tipo de bactéria que os cientistas têm jogado
nele, incluindo as “superbactérias” resistentes a antibióticos que assolam os hospitais matando pacientes em todo o mundo.
Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos comumente prescritos. Mas os cientistas descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou cada bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.
Flores do
arbusto Manuka, (Leptospermum scoparium) nativa da Nova Zelândia que produzem
um super mel.
O mel se
distingue porque é produzido apenas por abelhas que se alimentam de árvores
nativas de chá em regiões da Austrália e da Nova Zelândia, disse Dee Carter, da
Escola de Biociências e Molecular Microbiana da Universidade de Sydney. Os
resultados são susceptíveis de ter um enorme impacto sobre a medicina moderna e
poderia conduzir a produção de uma nova gama de produtos à base de mel para
substituir cremes antibióticos e anti-sépticos.
Os dois
filhos do Professor Carter, Marty de 8 e Nicky com 6, acham que é muito
engraçado a maneira como sua mãe coloca mel em suas feridas quando eles se
machucam. Mas ela jura por eles, contando histórias de como rapidamente o mel
cura qualquer infecção. “O uso do mel soa muito caseiro e nada científico, e é
por isso que precisamos do uso da ciência para validar as afirmações feitas por
ele”, disse ela.
De acordo
com relatório da ONU as abelhas estão sofrendo um processo de extinção em
vários países industrializados do hemisfério norte, como Inglaterra, Canadá e
EUA, colocando em risco até mesmo a produção de alimentos.
As
propriedades curativas de vários tipos de mel já são conhecidas por culturas
indígenas durante milhares de anos, e cobrir feridas e cortes com mel era comum
antes do advento dos antibióticos. “A maioria das bactérias que causam
infecções em hospitais são resistentes a pelo menos um antibiótico, e há uma
necessidade urgente de novas formas de se tratar e controlar infecções de
superfície da pele”, disse o professor Carter.
“Novos
antibióticos (sintetizados) tendem a ter vida útil curta, na medida em que as
bactérias que atacam, rapidamente vão se tornando mais resistentes. Muitas
grandes empresas farmacêuticas abandonaram a produção de antibióticos por causa
da dificuldade de recuperação dos custos. Desenvolver alternativas eficazes
poderiam, portanto, salvar muitas vidas,”principalmente em países mais pobres
do terceiro mundo.
O Professor
Carter disse que a coisa fascinante nisso tudo também foi que nenhum dos
pesquisadores de bactérias jamais havia usado o mel para testar contra as
bactérias, incluindo superbactérias, como as bactérias comedores de carne.
Ele disse
que um composto natural no mel chamado de metilglioxal – ele próprio sendo
tóxico – combinados de modo ainda desconhecido com outros compostos não
identificados no mel é que causam a “falha de multissistema” nas bactérias,
matando-as. Os resultados do projeto da pesquisa foram publicados no Jornal
Europeu de Microbiologia Clínica e
Doenças Infecciosas do mês de março.
www.thoth3126.com.br
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