sábado, 18 de junho de 2016

Sinal do Amor 528 HZ (Frequência de Ondas Cerebrais Binaurais-Teta de 6 Hz)



Sinal do Amor 528 HZ (Frequência de Ondas Cerebrais Binaurais-Teta de 6 Hz) 

O Sinal do Amor é um áudio de meditação de cura afinado em 528 Hz. O solfejo de frequência de 528 Hz é a frequência do amor para transformação e restauração do DNA. Há um som e cor especial do amor, de acordo com o Dr. Horowitz, um premiado pesquisador formado em Harvard. A transmissão na frequência sonora correta pode ajudar a abrir seu coração, induzir à paz e ativar a cura. “Nós sabemos agora que o sinal de amor, 528 Hertz, está entre as seis frequências criativas centrais do universo, porque a matemática não mente, a geometria da realidade física reflete universalmente essa música; esses achados têm sido independentemente procedentes, comparados e empiricamente validados, ” diz o Dr. Horowitz. 

Música e vídeo de Jandy. 


Para uma experiência de meditação profunda, use fone de ouvidos estéreos para estimular as Ondas Cerebrais Teta. 

Embora esta faixa esteja na escala convencional, foi feito um ajuste na sintonia para que se harmonize com o C (dó) de 528 Hz. Também foi enriquecido com a frequência pura de 528 Hz: o Hertz do amor. A frequência 528 refere à nota Mi na escala musical e resulta da frase “Mi-ra gestorum”, em latim significando “milagre”. 

Surpreendentemente, esta é a frequência exata usada por bioquímicos genéticos para restaurar DNA danificado – o código genético do qual a vida está baseada! A nota Mi-528 Hz refere-se ao chacra coronário. 

O Dr. Puleo sugere uma associação com a integridade do DNA. 

A regular nota “C” (dó) que todos conhecemos nesta cultura (a qual é da escala diatônica das notas dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó), não é a “C” (dó) de frequência 528 Hz. A nota “C” (dó) da escala regular vibra na frequência de 532.3 Hz. A “C” (dó) de 528 Hz usada para restauração do DNA é parte de uma escala musical antiga chamada Escala de Solfejo. A nota MI – 528 Hz – refere-se ao chakra coronário; Dr. Puleo sugere uma associação com a transformação e restauração da integridade do DNA. ————————————————————————— Batidas sonoras Binaurais fazem parte de um processo de sincronização cerebral cientificamente comprovado que gradualmente começou a ganhar reconhecimento a partir de um artigo intitulado “Batidas Auditivas no Cérebro”, do Dr. Gerald Oster, publicado na edição de Outubro de 1973 da revista Scientific American. (Nota das tradutoras: pelo Google, verificamos que o nome da revista é Scientific American Magazine e não, Scientific America). 

Batidas Binaurais nas frequências Alpha, Teta e Delta proporcionam um som contínuo e relaxado, além de serem sinais de áudio que promoverem conexões neurológicas saudáveis. Estas novas experiências sonoras no cérebro desencadeiam uma explosão de novas conexões entre os neurônios. Através da repetição, estas novas vias neurais são exercitadas, se fortalecendo. E são as conexões cerebrais mais fortes que permanecem vivas. O processo rítmico Binaural é mais rápido, mais suave e mais eficiente do que a meditação. Após várias semanas de escuta contínua, o cérebro se torna mais sincronizado e começa a formar mais facilmente memórias permanentes em ambos os hemisférios. 

Essas frequências Binaurais têm sido usadas para auxiliar em sonhos lúcidos, estados alterados de consciência e experiências fora do corpo. Com seu uso prolongado, a glândula pineal é ativada e energia positiva é direcionada ao córtex pré-frontal, fazendo das batidas Binaurais uma ferramenta verdadeiramente poderosa para o desenvolvimento de uma consciência mais elevada. 

O Cérebro não se torna dependente das batidas sonoras Binaurais para relaxamento. Na verdade, com o tempo, o cérebro se torna mais resistente ao stresse. Com o desenvolvimento contínuo desse processo, mais estímulos Binaurais são recebidos pelo cérebro. Com a sincronização de sons Binaurais, as formas tradicionais de meditação tornam-se mais fáceis de aprender e implementar, sem a necessidade de anos de prática, como as meditações realizadas pelos Monges Budistas. 

Tradução: Sementes das Estrelas / Flávia Grimaldi e Solange Yabushita

Nenhum comentário:

Postar um comentário