Selácia
– “Reconciliando-se com a família”
REDEFININDO
QUEM VOCÊ É
Hoje
gostaria de compartilhar alguns insights e ferramentas simples para a
reconciliação com a família. Estou me referindo tanto à família biológica
quanto à nossa família humana coletiva. Isto é essencial para todos nós
enquanto nos preparamos para terminar 2023 e obter recursos para as energias
voláteis da mudança que se revelarão em 2024.
Fomos
condicionados a nos definirmos em termos de nossa família biológica. Isto
inclui a nossa etnia, cultura, sistemas de crenças e percepções sobre quem
somos e quem poderíamos nos tornar. Esse condicionamento linear fez com que nos
sentíssemos pequenos e dentro de uma caixa. Ele também nos faz temer e julgar
outras pessoas que são diferentes de nós.
Em
nossa estrutura familiar pessoal, ocorreu outro nível de condicionamento
linear. Exemplos: (1) Uma criança pode ter sido dotada de habilidades
psíquicas, mas outros membros da família compreenderam mal os dons e os
julgaram com medo. (2) Outra criança pode ter aparentado aprender lentamente,
quando na verdade essa criança era extremamente inteligente e aprendia de uma
forma diferente das outras crianças. (3) Um menino com habilidades artísticas
não foi validado pelos pais que valorizavam os esportes competitivos e o
desempenho acadêmico.
Considerando
o condicionamento linear que nós, os Criadores de Mudanças Divinos, tivemos,
não é de admirar que nos julguemos e não saibamos quem realmente somos?!
Em um
contexto mais amplo, imagine 7 bilhões de humanos com condicionamentos
semelhantes aos nossos: (1) Eles não sabem quem realmente são. (2) Eles foram
condicionados a temer e julgar os outros. (3) Eles não percebem que são seres
divinos com poder infinito de criar! (4) Eles foram condicionados a abrir mão
de seu poder. (5) Eles aprenderam que estão separados – e não uma parte de toda
a humanidade.
RECONCILIANDO
COM A FAMÍLIA
A
reconciliação com a nossa família humana é essencial para avançar e criar um
mundo baseado no amor. A maneira de fazer isso começa conosco como indivíduos.
Afinal, nosso senso de identidade e nossa capacidade de nos amarmos, são peças
fundamentais. Os tempos em que vivemos exigem que redefinamos quem somos a um
nível anímico/cósmico – além do corpo, além das identidades, além do que
aprendemos ou nos disseram. Isso é ENORME!
Em meu
curso “Dançando no Fogo da Mudança”, eu o ajudo a fazer isso e muito mais! Você
aprende a recuperar seu poder e encontrar sua voz para fazer a diferença. Você
descobre como ouvir os sussurros da sua alma enquanto ela o guia para frente.
Isso
faz toda a diferença quando você se envolve com outras pessoas – sejam
familiares biológicos, parceiros, colegas de trabalho ou “estranhos” que você
nunca conheceu.
À
medida que você pratica ver a si mesmo através dos olhos da sua alma, você se
torna uma luz brilhante para os outros.
CINCO
COISAS A LEMBRAR SOBRE A VIDA AGORA
Antes
desta vida, nós e bilhões de outros escolhemos propositadamente estar aqui
juntos quando a humanidade estivesse nos seus momentos mais sombrios. Como
descrevo em meu livro “Anos Fundamentais da Terra:” Vocês não vieram para um
encontro no tempo, mas para ocupar um lugar na primeira fila enquanto a Terra
ascende para uma consciência superior.”
Muitas
coisas não são o que parecem. Algumas situações e indivíduos podem ser
simplesmente catalisadores para o nosso despertar, lembrando quem somos e
retomando o nosso poder como seres soberanos.
Você
não precisa gostar de alguém ou das opiniões de alguém para amá-lo. O amor não
julga.
Quando
o fogo da mudança ficar mais quente – como certamente acontecerá – você poderá
descobrir como criar alegria e vibrações comemorativas em seu campo energético.
Os
Agentes de Mudança Divinos que vivem agora, tendem a ser sensitivos, sentindo a
vida mais profundamente e intuindo coisas que outros podem não perceber. Esta é
uma força a ser apreciada e valorizada.
Gratidão
por fazer parte da minha experiência de vida nestes momentos auspiciosos e pelo
seu contínuo apoio.
Que o
amor e o sucesso sejam seus
Selacia
Autor:
Selácia
Tradução:
Regina Drumond
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