segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Os triângulos de Sirius


Os triângulos de Sirius


Eu sou Sirilia, e saúdo todos os filhos estelares da Terra com a energia da dança cósmica.

Recebam a energia de Sírius – agora ! E deixem-se conduzir por mim na nossa criação conjunta.

No início do nosso mundo encontramos um Sol Central. Vocês teriam descrito a energia como aquosa. Tudo flui e se permeia. Somos viajantes das estrelas e já percorremos uma longa jornada.
Este planeta nos atrai. Convida-nos ao repouso.

Nossas energias vibram em harmoniosa ressonância com as energias do planeta. Nós mergulhamos e nos ligamos. Fluímos através das camadas e tomamos morada num grande Vórtice Excelso. Vocês podem imaginá-lo como uma grande torre espiralada e luminosa, na qual circulamos eternamente e construímos nossas pontes de conexão com o Uno maior e com os nossos irmãos de todo o Universo.

A vida é uma dança, e nós transmitimos nossos movimentos às estrelas menores, que circulam em volta da nossa estrela central. Elas têm diferentes densidades, e causa-nos grande alegria experimentar os diferentes planos.

Mais e mais irmãs ouvem nossa alegria e recebem nossas ondas, e assim cresce o nosso mundo.
Acima de tudo, temos especial interesse pela diferentes densidades, pois tomaremos morada nos diferentes planetas e ali dançaremos os seus ritmos.

Estamos sempre selecionando determinadas zonas de frequência da nossa estrela central, para fazer um intercâmbio de experiências.

Podem imaginar como são fascinantes esses encontros ?

Estamos sempre encontrando alterações nos campos de energia – transformamo-nos e transformamos as nossas vibrações. Planeta após planeta tornam-se, por assim dizer, de outra cor. Que alegria, essa expressão da multiplicidade na unidade !

Dançamos juntos e aprendemos uns com os outros, e tomamos parte nos processos da vibração que se condensa.
Continuamos a ser, sempre, fluidos seres espirituais, mesmo quando de variada consistência !
O Uno Universal acolhe essa nossa alegria com a transformação e em Sua infinita bondade concede-nos uma primeira forma ! Que dádiva !

Em nossa consciência emerge a forma do triângulo; desse modo aspiramos à materialização desta forma divina. Compreendam que para nós, que não conhecíamos nenhuma forma, este era um novo passo na nossa evolução. Fluímos para dentro da forma, e experimentamos e começamos a manifestá-la.

Criamos a forma arquetípica, que vocês chamam de água.
Criamos dois polos, com seus diferentes eixos, e o ponto de integração no qual a multiplicidade mais uma vez torna-se unidade.

Enquanto isso, os outros viajantes das estrelas recebiam nossas novas ressonâncias, e assim vieram os seres de Lira para o nosso mundo. E imaginem o nosso entusiasmo quando eles transformaram de tal modo suas vibrações que logo se tornaram visíveis !!

Nas palavras de vocês, isso quer dizer que eles tinham um corpo – um corpo muito sutil e transparente, e tinham objetivos ! Eles queriam manifestar o copo, o corpo palpável.

Nós dançamos e compartilhamos nossa forma com eles, e assim emergiu um novo padrão vibracional comum.

Percebemos que podíamos compartilhar nossas vibrações para nos tornar visíveis, e nos tornamos virtualmente visíveis.

Ao longo das Eras, pesquisamos e fizemos experimentos com a forma do triângulo. Alcançamos uma clara visibilidade e acumulamos todas as nossas experiências.
Constantemente surgiam outros viajantes das estrelas que faziam intercambio conosco.
Embora nos tenhamos tornados mais densos, nosso conhecimento se expandiu e acumulamos conhecimentos e experiências da imensa amplidão do universo.
Porém, não nos era possível manifestar um corpo de matéria densa.
Por isso agregamos todos os nossos conhecimentos para o grande experimento.
Queríamos acelerar nossa estrela central para que ela se condensasse; pois nós vibramos tal como a nossa estrela.

Quando ela se tornar mais densa, pensávamos o mesmo também acontecerá conosco. Assim, aumentamos nossas vibrações; nossos tons se tornaram mais altos e logo nos encontramos na dança do êxtase cósmico, sustentados pelo desejo de encarnar.

Estávamos totalmente fascinados, tocamos música e dançamos, até um tom branco irradiante emergir em nós. E então a quietude. Nossa grande estrela tinha se tornado uma anã branca. Ela implodiu – diriam vocês. Desaparecida a grande morada branca, conscientizamo-nos de uma experiência totalmente nova – o calor ! E não tínhamos mais a nossa morada....
Muitos de nós regressaram para Sirius B, alguns seguiram para outros planetas, os demais queriam conservar e expandir esse conhecimento, e mais uma vez se tornaram viajantes das estrelas...

Compreendam, não havia em nós nenhuma tristeza, no sentindo em que vocês a entendem – tínhamos unido nosso conhecimento e nossa vontade, e feito uma verdadeira grande experiência. Experimentamos o calor e, à medida que continuamos a passagem, também o frio.

Tínhamos experimentado o “ + ” e o “ – ” da frequência. E continuamos desde então, sempre investigando novos níveis, sempre em busca da manifestação do corpo. O corpo era o nosso maior desejo.

À medida que nossa experiência coletiva ia se processando vagarosamente, reconhecemos também que a grande escolado conhecimento, devido ao nosso experimento, se dissolvera.
Muitos filhos das estrelas tinham estudado aqui e todos eles desapareceram.
A consciência coletiva de Sirius pede perdão a todos os filhos das estrelas que naquela época estiveram na grande escola.

Tempos mais tarde, e através da experiência de cada um de nossos irmãos que retornaram, soubemos que nosso experimento foi para eles uma experiência dolorosa. Nós lhes pedimos que vejam a alegria do nosso ato; nunca pensamos que lhes causaríamos dor.

Construímos uma nova escola em Sirius B e ali compartilhamos todo o nosso conhecimento e a nossa alegria. Se vocês que agora nos leem, ainda são dominados pelo medo do calor branco, dissolvam este padrão e acolham os tons curadores que temos irradiado por todas as partes do Universo desde o tempo daquele experimento.

Aceitem o nosso convite para entrar, com seus corpos de luz, nos salões da grande escola estelar, onde de bom grado compartilharemos com vocês todo o nosso conhecimento  e poderemos curar os seus ferimentos elétricos.

Nossa comunidade conhece essas experiências, e nós já estivemos em muitos níveis para levar a paz a nossos antigos discípulos e ajudar em sua cura.
Novamente lhes pedimos para dissolver seus medos e aceitar a ajuda de nossos irmãos estelares, muitos dos quais encarnaram na Terra. Dancemos e cantemos juntos mais uma vez.

Eu sou Sirilia,e que a alegria e o conhecimento de Sirius estejam com vocês.


Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade - Trixa.

http://memoriasestelares.blogspot.com.br/search/label/Sirius

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