Vórtices
- Ligação Céu/Terra
A
energia crística é a energia da união do céu com a Terra, da biomassa com o
fogo do Logos.
A
construção do pilar entre o céu e a Terra implica uma engenharia tripla. Existem
operadores encarnados e desencarnados que, à medida que as nossas tarefas vão
sendo reveladas, irão focar, progressivamente, a porta que se irá abrir debaixo
dos nossos pés e as comportas que se estão a abrir sobre as nossas cabeças e
existem operadores que irão focar, principalmente, o Amor Cósmico.
O
coração de cristal é um oscilador que capta, memoriza, acumula, distribui e
multiplica as ondas dentro da onda galáctica, e dentro da onda galáctica há
sub, sub ondas e cada uma delas é uma informação electromagnética de radiação
superior.
Esta
informação superior sai do centro galáctico e dispersa-se ao longo da rede
nervosa que é a Árvore da Vida, mas cada planeta tem um ressonador central, uma
imensa massa de cristal, moléculas incrivelmente organizadas que têm a
capacidade de ouvir a onda ancorar e trazer a si essa informação galáctica
superior de uma forma extremamente pura.
Esse
coração de cristal funciona como o coração da Mãe divina no interior da Terra.
Ele é o receptáculo do agente seminal que a galáxia envia.
Essa
informação galáctica (envelopes electromagnéticos que estão por detrás das
espécies e da nossa imensa biodiversidade) emitida pelo centro galáctico, são
arquétipos de intenção divina – FIAT.
Este
FIAT (faça-se) é completamente definido em alguns dos condutos das fibras
ópticas que ligam os planetas às suas fontes máximas – coração das galáxias. Os
Logos são como esferas de luz, constantemente a ser emitidas, que viajam ao
longo dessa rede e a mãe Terra e esse coração de cristal funcionam como um
osciloscópio captando essa intenção do Pai ou do Avô galáctico.
Essa
informação sendo captada pela Terra é combinada com a própria irredutibilidade
da matéria terrestres em encontrar o seu destino.
Assim
como existe um anel caos existe um anel cosmos e a nossa matéria está
impregnada de uma força indestrutível extremamente poderosa, que imprime na
inteligência da matéria, um estado de vocação implacável para chegar ao seu
destino – kundalini.
Kundalini
é a concentração do próprio fogo do Pai dentro e abaixo da matéria.
Quando
se fala em ligação entre o céu e a Terra fala-se de comportas que têm estado
fechadas porque não temos civilização magnética suficiente para que elas sejam
abertas. Essas comportas são: a paixão da matéria e a paixão do cosmos.
Como
nós temos uma civilização que opera por ideias, o mundo das ideias não é vaso
suficiente para a abertura das comportas.
Quando
falamos do coração de cristal da Terra, cada etapa do despertar da substância
implica uma nova massa de informação, que, via galáctica, entra no coração da
Terra e é dispersa até à ionosfera.
E aqui
está um ponto fundamental. A informação divina, as chaves que ensinam aos
metabolismos (o aparelho respiratório, o cardíaco, as glândulas, as marés, a
velocidade de associação entre o cloreto e o sódio,...) algo que eles
dialecticamente nunca poderiam falar, o verbo criador descendo sobre a forma
como a substância se compreende a si própria, a forma como o divino se sobrepõe
aos hábitos da natureza e acrescenta mais informação, de forma que substâncias
desconhecidas possam nascer, de repente, sem nenhuma explicação da física,
etc.. A cura do corpo emocional, dos sentimentos, da mente. A sintonia axial,
regular, sublime, insigne entre o céu e a Terra que é a cura das nossas
matérias, nunca se faz por um descenso directo pelo chacra da coroa, mas por
uma combinação entre a informação que vem de fora do sistema, através da
atmosfera conduzida pelos condutos angélicos apropriados para cada identidade
evolutiva e uma informação que vem da mesma fonte galáctica, mas antes de
chegar ao homem, penetra no coração de cristal da Terra e é irradiado para a
superfície. Ou seja, não é só a consciência que é iluminada pelo divino, é a
própria substância que é iluminada pelo divino. Por mais que a natureza
aprenda, percebe-se que ela ainda não chegou ao seu objectivo e o homem tem uma
vocação de continuidade e muitos de nós sentimos, quando chegamos aos 80 anos,
que as nossas vidas, ficaram, de alguma maneira, inacabadas. É como se
sentíssemos que o tempo que nos é dado não é suficiente para realizar a
totalidade da visão que temos.
Há um
descompasso entre a visão que um ser humano tem daquilo que ele pode dar ao
planeta e o seu suporte biológico.
As
revelações, a expansão de consciência, aquilo a que Jesus chamava “Vida mais
abundante”, estes crescimentos não se fazem apenas por uma descida do alto mas
por uma combinação entre essa emissão supra mental (que vem por cima) e uma
emissão complementar que vem, exactamente da mesma forma, do centro da galáxia,
só que em vez de seguir o conduto da Árvore da Vida e atingir a humanidade por
cima (coroa), segue um conduto paralelo e entra no coração de cristal e daí, a
informação galáctica é a mesma que chega por cima só que esta inspira o coração
e a consciência e a informação que chega ao coração da Terra é transformada em
impulsos vibracionais capazes de reestruturar a substância de uma forma que a
substância, dialecticamente, não conseguiria fazer.
Esse coração
de cristal é o próprio coração humano no plano da elevação da Terra enquanto
matéria.
No
âmago do controlador central de toda a substância planetária – o coração de
cristal – onde é feito o êmbolo e a calibragem criativa dos processos
associativos de formar as substâncias, este controlador é comparável a um
processador e a velocidade de processamento muda de ciclo para ciclo. Em Peixes
foi uma, em Aquário está sendo outra e terá várias etapas.
O
processamento é exactamente a velocidade, a qualidade e a definição com que a
informação galáctica vinda de um circuito da Mãe, entrando no coração da Terra,
é transformada em impulsos até à superfície do planeta, apanhando pelo caminho
todas as espécies.
Essas
ondas de poder, amor e luz quando são incorporadas pelo coração de cristal,
transformam-se em campos que deslizam no espaço tridimensional por ondas –
ressonadores – que atingem profundamente o âmago (átomos) da massa da Terra.
O nosso
corpo, como todo o Universo, tem carbono, oxigénio, hidrogénio, nitrogénio.
Estes três últimos são incrivelmente explosivos, ou seja, nós somos uma bomba
física combinada de maneira a funcionar como uma bomba relógio e talvez seja o
carbono que trava o processo.
Quando
essa informação galáctica, do Pai, seminal, atinge o coração, o óvulo de
cristal, o poliedro de geometria sagrada no coração da Terra dispara pulsações
para toda a atmosfera começando pelo inorgânico, que desperta na matéria a sua
irredutibilidade. A isto chamamos kundalini, que é a soma, sob a forma de um
fogo sagrado, de toda a pré-disposição activa, tornada dinâmica, da biomassa e
do corpo biológico da Terra de responder aos mais altos chamados. Isto é um
poder termonuclear que não pode, uma vez posto em movimento, ser negado.
O
kundalini da Terra tem altíssimos guerreiros, guardiães, ordens alquímicas que
guardam a passagem, o contacto, o entendimento humano em relação a essas
forças. Para nós percebermos um pouco do que é que estamos a falar, bastou “o
outro dos bigodes brancos e do cabelo despenteado” ter “olhado um bocadinho” e
já descobre a bomba atómica, imagina se a Humanidade alguma vez consegue
perceber o que é que é o kundalini da Terra!!!
Esse
despertar progressivo do kundalini terrestre deverá levar todo o planeta a uma
condição de cristal antes que ele ascenda à 7ª dimensão onde explode em luz.
Todo o planeta desencarna.
Nós
estamos tratando da transição da Terra da 3ª para a 4ª dimensão e da transição
da consciência superior humana, os Eus Superiores, da 4ª para a 5ª/6ª dimensão.
Não são só os Eus Superiores que vão chegar à 5ª/6ª dimensão, a Terra física
também.
Um
planeta vai recebendo informação galáctica que segue dois circuitos; o circuito
do Pai que estimula as mónadas, o Eu Superior, o corpo de luz, o nível
intuitivo e o coração; o circuito da Mãe que atinge o coração da Terra e vai
criando uma proporção cíclica sobre o ressonador central.
Nós
temos ciclos muito definidos de emissão de insulina, de corticóides, de
estrogénios, nós temos um relógio biológico exacto e cada vez que certos
químicos chegam aos nossos órgãos acontecem coisas. Exactamente da mesma
maneira a Terra foi um bebé que se tornou criança, adolescente, e um dia a
Terra será um adulto.
Quem
regula os ciclos de informação galáctica que deve circular no âmago da matéria
é o coração de cristal da Mãe, por isso é que se chama “Rainha do Mundo”. Ela é
Rainha do Mundo porque o bastão do kundalini planetário está na mão dela.
Se o
bastão do fogo safira está na mão do Senhor do Mundo o bastão rubi está na mão
da Mãe do Mundo. É ela que guarda os ciclos através dos quais mais informação
cósmica final pode ser metabolizada pelas inúmeras malhas que representam os
sustentadores das associações qualitativas a que nós chamamos Natureza.
O
potencial do kundalini deste planeta, neste momento, está sendo usado pelos
elefantes para atravessar a planície, pelos pelicanos para se manterem em voo,
está presente nos vulcões, está a ser usado para manter o movimento das marés
juntamente com a Lua, para o aquecimento das bacias oceânicas, para a pequena
frequência necessária para que as várias temperaturas da Terra se mantenham e
por todos os pares que eventualmente estejam a fazer amor neste momento, por
todos os inventores, por todos os actos qualitativos,.... . Portanto, o
kundalini está a actuar mas num nível extremamente baixo porque é o nível que
esta civilização pode receber, o que significa que há uma sincronia entre a Mãe
divina que guarda o bastão do kundalini da Terra e o Pai (Sanat Kumara, o Rei
do Mundo) que guarda o bastão do fogo safira. Eles têm que estar sincronizados
porque nem o fogo safira pode ser de tal forma que a nossa civilização tenha um
flash místico e desencarne, nem a energia rubi pode ser de tal forma que esta
civilização não possa fazer mais nada senão ficar ligada à enorme força da
matéria. Os códigos de sincronia entre os dois bastões são fornecidos pelo
Instrutor do Mundo – o guardião do bastão do coração.
Este
Instrutor do Mundo, que é o interpretador da energia do Cristo está com, para,
em e através da Humanidade.
Então
nós temos o kundalini da Terra regido pela Mãe do Mundo, sendo o resultado dos
impulsos galácticos que vêm do centro da Terra através do coração de cristal,
depois temos o centro safira com o qual o Senhor do Mundo traz a mais alta
informação galáctica para dentro da Terra e depois temos o Cristo chamando o
Humanidade à explosão.
Se a
nossa civilização não atinge o nível do coração em chamas, o processo de
casamento do céu e da Terra fica bloqueado.
Entre
esse núcleo de cristal e a Humanidade existe uma ordem de mediadores que fazem
o mesmo trabalho de adaptação da força propulsora de kundalini à Humanidade.
Essas mediadoras são co--regentes do kundalini da Terra, do bastão rubi.
Assim
como a Mãe divina guarda o coração rubi que tem o poder de levar a evolução
orgânica, inorgânica e os campos etéricos da Terra a uma expressão de cristal,
a Terra vai passar para a 4ª dimensão o que significa que vai haver uma
rectificação e uma cura profunda da nossa biomassa, mas ainda é um planeta, tal
como nós o conhecemos, que irá irradiar a luz branca da Mãe divina. Daqui a 70
anos já estará tudo feito e tudo irá irradiar uma tremenda energia da Mãe, que
voltou a apresentar-se aos assuntos humanos e é através da Natureza que a Mãe
vem.
Será
através de radiações cromáticas cada vez mais fortes, colinas cada vez mais
magnéticas, lagos cada vez mais intensos psiquicamente, florestas cada vez mais
fortes na sua mensagem e no seu campo vibracional, através de uma natureza bio
espiritual. A Natureza está-se preparando para receber um novo impulso da Mãe.
Entre a
Mãe e a Humanidade existe uma Ordem intermédia que funciona como canalizadora
da energia do coração de cristal e da energia do kundalini da Terra que é uma
coisa oceânica e avassaladora. Funciona como laringes dando voz à força do
kundalini para o plano do Homem. Esses seres lidam essencialmente com dois
centros energéticos: o sacro e a sua extensão junto ao 2º centro e a região das
amígdalas na laringe.
Da
palavra amígdala descende a palavra magdala e desta descende a palavra Madalena
e aonde nós queremos chegar é que, neste nível intermédio entre a tremenda
potência da Mãe divina e os assuntos da Humanidade, está esta região de acção
que é a região das Madalenas.
Do
nosso ponto de vista não nos interessa absolutamente nada a Madalena histórica.
Sabemos que é um avatar feminino, que representava o kundalini da Humanidade,
que no seu encontro com Cristo se dá o encontro desse kundalini com o coração.
Sabemos que ela funcionou como um cálice do kundalini da Humanidade e Jesus
funcionou como um cálice do amor a que o Homem pode chegar. Esse encontro
soldou a energia do kundalini da Humanidade que é uma dos coisas mais perdidas
do Universo com a energia electromagnética de Sírius, do coração, representada
por Jesus.
Cosmologicamente,
no encontro entre Madalena e Jesus está a acontecer a actualização da ligação
eterna entre Sírius e as Plêiades.
As
Plêiades são as guardiãs da electricidade negativa ou kundalini. É aí que é
acelerado o circuito da energia galáctica que chega pelo circuito da Mãe divina
até ao coração de cristal. As Plêiades lidam com o 3º aspecto de Deus –
Espírito Santo.
Há um
vínculo entre a actividade kundalini com a electricidade negativa (no sentido
positivo de negativo) das Plêiades e Sírius que é a Grande Loja do Amor. Esse
vínculo é indestrutível mas na Terra o vínculo foi rompido, o que significa que
a acção humana (a arte da guerra, criar território, possuir objectos, pessoas,
exercer poder psíquico) estava dessoldada do Amor cósmico e no encontro entre
Madalena e Jesus dá-se, nos planos internos, a actualização do verdadeiro
vínculo entre Sírius e as Plêiades.
O
kundalini da Humanidade encontrou-se com o Amor. Ali começou o processo de
soldagem do amor com a força criadora. Este ser continua representando o
kundalini da Humanidade e é ela que é a detentora da abertura do portal da
Terra, especialmente para o processo que abrange a matriz vibracional que foi
percorrida pela Ordem do Templo.
A Ordem
do Templo começa no Monte Sião, próximo de Jerusalém, e depois desenvolve-se
até Portugal. As últimas representações da Ordem do Templo foram a Escócia e
Portugal. A matriz vibracional que a Ordem do Templo activou são pontos
comporta (desde Jerusalém, até ao Cabo da Roca, até aos Açores) onde acontece a
ligação entre o céu e a Terra. Isto forma a malha – matriz templária – a partir
da qual para o Hemisfério Norte será liberto um novo alto potencial da energia
kundalínica da Terra e dos Homens.
Madalena
em sincronia com a Mãe divina e a energia crística, irá abrir as comportas da
Terra. Ela é uma hierofante intraterrena ligada a Iberah e à Serra do Roncador.
O trabalho dela consiste em verificar o grau em que o Amor e a Vontade estão
sincronizados em grupos espirituais avançados para pedir à Mãe divina um
retorno da força kindalínica do éter primordial. É ela que faz a ligação entre
a potência oculta da Terra e a Humanidade.
Existem
outras, porque nós falámos numa região vibracional Madalena, não se trata de
uma Madalena, são centenas, mas aquela que esteve com Jesus é uma das principais.
Esse
trabalho de extracção da energia do âmago da Terra já plenamente activada pela
informação galáctica – reparem que não é o kundalini no seu estado antigo, é o
fogo da base da Terra combinado com a mais alta vibração galáctica.
O que
está a ser preparado é a abertura dos portais da Terra – portais de kundalini
que não se chamam portais, porque os 24 portais menores de Portugal são zonas
telepáticas e de rearranjo etérico de influência e de impressão telepática
sobre o nosso Eu Superior, são um alento que é transmitido à alma. Esses
portais podem ir ao ponto de o alento ser tão forte que o indivíduo se
desmaterializa e passa uns dias num mundo intraterreno e há vários casos disso
em Portugal, até recentes, desde a Gardunha até à Arrábida.
Agora,
um sítio onde o céu e a Terra se casam e onde há autorização para o kundalini
da Terra ser liberto indica que há ali um ponto onde o fogo do céu também está
presente.
A Mundo
de Agartha onde estão os 12 centros intraterrenos da Terra são todos eles
transferidores da energia da Mãe divina para a Humanidade, eles são
adaptadores, mas a função de Madalena é a de, sincronizada com um operador de
2º Raio e um operador de 1º Raio, solicitar a abertura do kundalini da Terra de
forma que as pessoas coligadas com esses ambientes possam dispor de muito mais
energia física, kundalínica, para fazer a conexão coração/coroa. Os locais onde
isso acontece são vórtices.
Um
portal é uma entidade feminina – actua no psíquico.
Um
vórtice é uma entidade masculina – actua no kundalini – Fohat. É muito mais
sério!
Há
sítios onde há, ao mesmo tempo, um vórtice e um portal.
Para
que o portal céu possa ser aberto é necessário que o portal Terra seja aberto
também. Quando isto se dá sincronizadamente cria-se um pilar e a acção dentro
do pilar é um vórtice.
Um
vórtice não tem nenhuma hipótese de se manter ligado ao reino humano se não
houver um grupo de iniciados sincronizado com o ponto médio entre o céu e a
Terra.
A
energia de Madalena está abrindo a parte Terra do vórtice que atinge pessoas,
animais, plantas, e regiões geográficas, e a energia de Elias (como membro do
conselho dos 9) é a energia da “Carruagem de Fogo” e dos “Altos Conselhos”. É
uma energia que está abrindo as portas do céu, uma vez que nem Jesus nem a
energia crística podem ser apresentadas à Humanidade sem haver uma
pré-anunciação de Elias. Sempre que uma energia avançada de 2º Raio final, de
amor total, tem de se aproximar da Terra, Eles enviam Um que está ligado ao
arquétipo de Elias. A energia de Elias puxa tudo para cima, se actuasse sozinha
desenraizava as pessoas.
Elias
está encarregue do Hemisfério Norte. No Hemisfério Sul e no Médio Oriente há
outros.
À
medida que a energia de Elias se posiciona, a energia de Madalena posiciona-se
também e estão criando uma tensão entre eles. Madalena está começando a cantar
o cântico da libertação do kundalini da Terra para a ascensão da matéria
terrestre. Claro que esse cântico não vai acontecer 1, 2, 3, 4 oitavas senão não
há consciência para aguentar a iluminação da matéria, porque ela fica num
estado cristal (kenyons, everestes, oceanos, pássaros, corpos físicos de
cristal). Corpos físicos compostos de bioplasma, estruturas orgânicas já num
estado saturado de inteligência divina em que a história natural praticamente
não conta. É aquilo a que se chama “planeta de cristal”, 6ª para 7ª dimensão.
Quando um planeta passa para a 7ª dimensão desaparece do mundo da forma. Até lá
há um longo caminho a percorrer, mas a Terra vai passar da 3ª para a 4ª
dimensão e Madalena está encarregue de ajudar nessa transição.
Para
que estas comportas possam ser abertas, Eles estão criando células crísticas.
São grupos que estão aprendendo a se transformar num cálice duplo, tanto para
receber a energia de ascensão de Elias como a energia kundalini que a liberta,
de Madalena.
Assim
como nós temos 5 chacras abaixo, o último dos quais mergulha no coração de
cristal, temos 5 chacras acima da coluna vertebral, o que forma 17. O último
acima termina no Sol Central no centro da galáxia, o que significa dizer que o
último dos inferiores e o último dos superiores são o mesmo. Tal como a
serpente que morde a sua própria cauda.
O 13º
centro é a síntese de todos. Nós temos 7+5 acima da cabeça e o 13º engloba os
7+5+ os 5 que entram no interior da Terra. Então temos 17 (que é o número de
Portugal) e depois temos o 18º que não conta porque é exterior e é o centro da
Paz Cósmica.
Este
18º é o centro em que tanto a informação terrestre como a informação celeste
mais alta são a mesma.
O
muladhara lida com prana, o primeiro centro abaixo do muladhara lida com a vida
orgânica, o outro com as muléculas, o outro a seguir com os átomos e o último
lida com a informação subatómica, com o nível dos quanta.
A
história da física é sair do muladhara e tentar chegar ao 5º centro, e os
físicos já chegaram lá, e não perceberam nada porque eles fizeram o processo de
descida (física nuclear) sem fazer o processo de subida. Chegaram lá abaixo e
não perceberam nada porque não têm o 5º centro acima do crânio ligado e assim
estão cegos para o que Vêem.
Como o
5º centro acima do crânio e o 5º abaixo são o mesmo, não se fala mais de céu e
Terra, nem que para descer é necessário subir e vice versa. Fala-se de Terra
celeste.
A
informação do 5º centro abaixo do muladhara é: “aqui a matéria é divina”, assim
como no 5º chacra acima da cabeça tu realizas a materialidade de Deus. Ora a
materialidade de Deus ou a divindade da matéria são o mesmo Chacra!
Então
temos o trabalho de Madalena nos abrindo para a divindade do corpo físico e
temos o nível de Elias (entre outros operadores como: Ptah, Ra, Toth, os
Melkizedeque) abrindo os centros superiores – 8º ligado a Rafael, 9º a Uriel,
10º ligado ao Cristo, 11º ligado a Gabriel e o 12º a Michael.
A
abertura destas comportas – e as primeiras a abrir serão em Portugal – tem de
estar sincronizada com a formação de grupos crísticos onde as pessoas estão a
aprender a morrer para si próprias. O indivíduo morre para a infância, depois
morre para a adolescência, depois para o estado adulto e depois morre para si
próprio, de velho ou de crístico, ele vai ter que escolher.
Toda a
ciência de iniciação consiste em antecipar a morte – morte iniciática (não se
trata de morte física, obviamente, mas da transcendência de estados
psicológicos). É o oposto de entretenimento, que é: esquecer que a morte
existe, iniciação é lembrar que só a morte é a Vida.
O grupo
crístico está encarregado pela Hierarquia de atingir o nível magnético para uma
ligação céu/Terra local.
Um
vórtice é um fogo vermelho que sobe e um fogo azul que desce entrelaçado no
fogo vermelho – é uma espiral de fogo duplo. Há um vórtice activado na zona da
Lagoa Azul em Sintra, em cima de uma das principais pedras, lá, numa curva.
Dentro
de um tubo de luz há uma espiral vermelha movendo-se em sentido contrário à
espiral azul. Quanto mais a espiral vermelha liberta o fogo da Mãe divina com
informação galáctica, mais arrasta a vida celular para o fogo sagrado e quanto
mais essa ascensão é feita, mais a energia da informação safira (Órion/Pai)
pode descer no âmago da matéria numa velocidade cada vez mais alta.
A
criação de um vórtice é o processo através do qual as energias começam a
percorrer os 5 centros superiores e inferiores até chegarem ao coração. Só que,
como a energia da Mãe sobe no sentido horário e a energia celeste no sentido
anti horário, à medida que elas vão entrando em contacto com o teu campo
etérico, arrastam a Merkabah.
Nós
sempre soubemos isto! Nós tivemos parte de acesso a isto numa linguagem mais
arcaica no Egipto, na Turquia, com os Maias, com os Índios norte americanos,
com os Celtas, com a grande escola escandinava,...
Madalena
é a guardiã do kundalini da Humanidade e hoje, ela está encarregada, juntamente
com Elias, de criar um pilar e um vórtice para a ascensão de grupos crísticos.
Como é
que se trabalha isto em termos de visualização?
Imaginário
é o que nós criamos com o nosso poder criativo.
Imaginal
são visualizações que vão ser ocupadas com energias.
Da
mesma forma que o ser humano pode ser possuído por uma entidade do plano
astral, a nossa imaginação pode ser possuída por uma entidade superior no plano
imaginal. Então, o imaginal é o nível sagrado da imaginação.
Em
princípio, nós não sabemos se o Pinóquio existiu mesmo, mas na imaginação
humana existiu.
Agora,
quando se visualiza certas coisas superiores, passam do meramente imaginário
para o mundo imaginal e a repetição de um acto imaginal cria uma base que depois
é ocupada por uma entidade. Por exemplo, a visualização de Elias envolto em
fogo (dourado e branco) pode vir a ser preenchida, ao fim de uns dias, pela
própria energia de Elias, o que significa que há um momento em que o imaginal
se acende passando de uma imagem criada por ti para uma imagem sagrada que a
Hierarquia aprovou e energizou.
Acender
é tu fechares os olhos, visualizas a imagem e imediatamente recebes a energia
do Ser que está por detrás da imagem – nível imaginal.
Como
trabalhar no nível imaginal este vórtice e estas energias? Primeiro centrar
esse cristal perfeito no âmago da Terra irradiando uma luz transparente que é
informação galáctica superior e que atravessa o fogo de kundalini da Terra que
depois combinada, chega até nós – é a paixão da existência (energia rubi).
Toda a
devoção cósmica superior só é possível porque há essa energia da base.
Podemos
imaginar Elias e Madalena como pólos com a Terra no centro.
Por
André Louro de Almeida
Transcrição
de Alice Jorge - A MÔnada
Fonte
de Pesquisa: Arquivo do Portal Arco Íris
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