Nossa
Conexão Cósmica
Todo ser vivente vibra. Esta vibração é especificada pela freqüência da vibração, medida em ciclos por segundo ou hertz (Hz). Ao invés de freqüência podemos usar o inverso deste valor, conhecido como "comprimento de onda", medido em metros [ (comprimento de onda) = (velocidade da luz)/(freqüência) ]. Portanto, quando a freqüência aumenta, o comprimento de onda correspondente diminui. Existe uma energia (medida em joule, J) associada à vibração, responsável pela existência dessa vibração. Albert Einstein mostrou que aumentando a freqüência de vibração aumenta-se proporcionalmente a energia que estará associada a esta vibração, através de uma equação matemática muito simples: E = h.f (energia E = constante de Planck h multiplicada pela freqüência f).
Nosso
corpo físico é formado de células vivas e vibrantes. Essas células se juntam
para formar os tecidos, órgãos e fluidos do nosso corpo. Todas as partes de
nosso corpo vibram aproximadamente na faixa de 60 a 70 MHz (megahertz = um
milhão de hertz): fígado entre 55-60 MHz, colon 58-63 MHz, estômago 58-65 MHz,
topo da cabeça 60-70 MHz, etc. [1]. Um bolo de chocolate fornece baixa energia,
correspondente a vibrações na faixa de 1 a 3 MHz; um Big Mac 5 MHz, frutas e
vegetais verdes na faixa de 70 a 90 MHz. Se sua dieta básica for de Big Macs e
chocolates, você terá deficit de energia nos seus órgãos, que leva ao acúmulo
de toxinas e ao envelhecimento, com o passar do tempo. Prefira, portanto,
frutas frescas e vegetais para energizar melhor todos os órgãos de seu corpo.
As
células de nosso corpo, no entanto, são comandadas pelo nosso cérebro, que
envia informações eletroquímicas para elas. E quem induz o funcionamento de
nosso cérebro racional? O nosso coração (sede de nossas emoções). Quem atua
fortemente sobre nosso coração? O planeta Terra, em que vivemos. Qual o astro
que mais atua sobre a Terra? O nosso Sol. Quem afeta mais fortemente o nosso
Sol? O Sol Central de nossa galáxia.
Os
astrônomos têm descoberto mudanças interessantes que estão ocorrendo em tempos
recentes no nosso Sol. A atividade solar, nos últimos anos, tem se
intensificado muito (com o aumento expressivo das manchas solares, por
exemplo). Isto está ocorrendo devido à maior energia proveniente do Sol Central
galáctico e por estarmos entrando em uma região do cosmos com mais energia
eletromagnética, chamada de Cinturão de Fótons. Essa maior energia presente no
sistema solar leva a uma maior freqüência de vibração correspondente (lembre-se
de Albert Einstein! E=hf). Este processo de aumento de freqüência vibratória é
chamado, por alguns, de processo de ascenção (aumento em freqüência). A sonda
espacial Ulisses descobriu, em 1994, que o campo magnético do Sol está
diminuindo.
Os
cientistas geofísicos, que estudam o planeta Terra, descobriram dois fatos (variações)
interessantes: diminuição da intensidade do campo magnético estático do planeta
e aumento da freqüência natural de ressonância do planeta (conhecida como
ressonância Schumann). Outro fato descoberto é que o movimento de rotação da
Terra está diminuindo. Outra constatação é que o Sol está esfriando e os
planetas estão esquentando (portanto, os planetas possuem uma fonte interna de
calor, não recebendo apenas o calor do Sol, pois, se assim fosse, deveriam
estar esfriando, como o Sol).
O campo
magnético da Terra é gerado pelo movimento de rotação da Terra; na realidade,
ele é gerado pelas velocidades diferentes das várias partes concêntricas que
formam o planeta: portanto, uma maior velocidade de rotação implica em maior
intensidade de campo magnético. Logo, a diminuição do campo magnético terrestre
está ocorrendo devido à diminuição da velocidade de rotação da Terra. A
tendência está sendo na direção de zerar o campo magnético e a velocidade de
rotação do planeta.
Especula-se
que, quando chegar esta situação de zeramento geológico, haverá em seguida um
deslocamento de 180 graus dos polos magnéticos, o Polo Sul indo parar no Polo
Norte e vice-versa (como já ocorreu em muitas ocasiões no passado deste
planeta); a rotação do planeta também seria invertida (sol nascendo no oeste).
Calcula-se que hoje o campo magnético terrestre é apenas 50% daquele de 1.500
anos atrás; e a caída não é apenas linear, está caindo mais rápido do que isso
[2]. Notar que tanto o Sol, como a Terra, estão diminuindo seus campos magnéticos.
Até
meados dos anos 1980, a pulsação cardíaca fundamental (eletromagnética) da
Terra era de 7,8 ciclos por segundo (Hz). Esta freqüência eletromagnética é
conhecida por ressonância Schumann. Leonardo Boff escreveu um artigo
interessante e esclarecedor sobre este assunto [3]. Conforme notado por Boff, a
ressonância Schumann funciona como uma espécie de marca-passo para todos os
seres vertebrados que vivem neste planeta, que sincronizam-se com essa
freqüência.
A
poluição eletromagnética gerada pela humanidade (redes de energia de 60 Hz,
telefonia celular, etc), introduz severos ruídos sobre essa freqüência
fundamental de Schumann, degradando o nível de saúde humana. A partir dos anos
1980, a freqüência fundamental de Schumann (existem, também, harmônicas desta
freqüência, em valores mais elevados) começou a elevar-se rapidamente, de forma
não-linear, estando agora próximo de 13 Hz.
Como já
comentamos anteriormente, existe uma
conexão entre o cosmos e o nosso corpo, conhecido como Circuito Sagrado:
Centro
Galáctico
↓
Sol
↓
Terra
↓
Coração
↓
Cérebro
↓
Células
Vemos,
por esse esquema, que as células do nosso corpo (com seus DNA) são reguladas
pelo nosso cérebro; o cérebro é regulado pelos pulsos eletromagnéticos vindos
do coração humano; os pulsos eletromagnéticos do coração (não os batimentos
cardíacos), observados nos eletrocardiogramas (ECG), estão sincronizados com o
batimento cardíaco da Terra (ressonância Schumann). Temos, portanto, um grande
circuito ressonante sintonizado, de tal forma que sempre que há uma mudança em
qualquer um dos circuitos componentes, todas as outras partes que ficam abaixo
precisam também mudar. Portanto, como a Terra aumentou sua freqüência
eletromagnética de ressonância (Schumann), nosso coração também deve aumentar
sua freqüência fundamental de ressonância, para manter-se em ressonância com o
planeta. E tudo que está abaixo do coração, como cérebro e células. Estaremos
todos juntos no processo de ascenção (freqüencial) do planeta ! Não seja
inflexível e permita esta mudança...
Sentimentos
e emoções são vibrações, que se manifestam no corpo humano como ondas
eletromagnéticas (biofótons) de determinadas freqüências (ou comprimentos de
onda). Temos, basicamente, apenas dois tipos de emoções: medo e amor. As demais
emoções são derivadas do medo (como raiva, pessimismo, estresse, desconfiança,
depressão, tristeza, ciúmes, agressividade, preconceito, julgamento, controle,
etc.) e do amor (como alegria, otimismo, relaxamento, confiança, paz,
aceitação, liberdade, caridade, etc.). O medo perturba a sintonia de nosso
corpo (coração+cérebro+células) com o planeta Terra. O seu medo pode não ser de
sua autoria, você pode ter nascido ligado a certos padrões de medo.
A nossa
vida utiliza os seguintes componentes: água, lipídios (gorduras), proteínas,
sais, carboidratos e ácidos nucleicos. Os ácidos nucleicos compõem o DNA
presente em nossas células, que gera o RNA, que gera as proteínas e estas
abrigam os aminoácidos. Os nossos aminoácidos possuem formas geométricas
distintas, que funcionam como antenas distintas. Os aminoácidos (antenas) estão
presentes nas hélices de DNA presentes nas células. No entanto, temos apenas 20
aminoácidos (antenas) conhecidos e ativados, de um total de 64 antenas
possíveis do código genético humano, presente no DNA. Por que temos 44 antenas
não ativadas?
Para
responder a essa pergunta, precisamos compreender dois mecanismos presentes no
DNA das nossas células. Primeiro, as hélices do nosso DNA têm a propriedade de
orientar os fótons de luz (ondas eletromagnéticas), presentes em suas
imediações, segundo seu próprio eixo, resultando em um alinhamento
(superposição) luz-DNA. Segundo, nossas emoções são os sinais eletromagnéticos
que atuam como chaves (liga-desliga) que ativam os aminoácidos, presentes no
DNA, nos pontos onde ocorre a superposição [onda de luz(emoção)]-[hélice do
DNA].
Lembremos
que temos duas emoções básicas (e suas derivadas): medo e amor. O medo é uma
vibração (onda eletromagnética) de baixa freqüência e, portanto, de comprimento
de onda relativamente grande e, como conseqüência, cruza (se superpõe) a hélice
de DNA em relativamente poucos pontos, ativando conseqüentemente apenas poucas
antenas (aminoácidos) desta estrutura helicoidal. Por outro lado, o amor possui
uma freqüência maior, com um correspondente comprimento de onda menor e,
portanto, cruza a hélice de DNA em um maior número de pontos, ativando um maior
número de antenas. Eis aí a explicação do mistério das doenças psico-somáticas
! Este é o mecanismo de ligação que existe entre emoções e genética.
Se
analisarmos com cuidado o que foi dito acima, perceberemos que o nosso corpo
possui um mecanismo automático que passa a desativar nossos potenciais na
medida em que abrigarmos maior quantidade de emoções negativas, de baixa
freqüência. Isto ocorre para o nosso próprio bem, para que não nos prejudiquemos
e nem prejudiquemos o ambiente/seres à nossa volta.
"E
Deus verificou que tudo foi muito bem feito"...
Fonte: Arquivo do Portal Arco Íris
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