Frágeis sentimentos e indestrutível poder de escolha
Você já reparou o quanto um sentimento é frágil, sutil e
delicado? Na velocidade de uma
respiração, inconsciente e automática, o ódio vira amor, a
expectativa vira frustração, o medo
vira coragem.
Quando somos capazes de observar essa mudança também nos
tornamos capazes de
entender dois movimentos:
1) Entendemos que temos sempre dois polos em uma mesma
vibração.
Quando a gente entende que na outra face da moeda do amor e
bem-querer existe o ódio e a rejeição,
fica fácil lidar com aquilo que chega em nossas vidas com a
proposta de nos ‘fazer mal’.
Cabe a nós identificarmos uma proeminente raiva e, no mesmo
instante, escolher vibrar amor.
Imaginem um fio condutor: se de um lado vibra um sentimento
positivo, há sempre, no extremo oposto, o seu equivalente negativo.
Essa simplicidade nos permite escolher com consciência o que
queremos para o nosso dia, para nossas vidas!
Atentem-se, em uma próxima oportunidade:
às vezes você pode estar super feliz, empolgado, animado com alguma situação e, por
resposta à algum estímulo qualquer do lado de fora, tudo isso pode se tornar em um milésimo de
segundo, frustração, decepção ou indiferença.
Tudo muda com uma velocidade incrível, assim como a natureza
e seus ciclos intermitentes de sol e chuva, noite e dia, nuvem e céu azul. Portanto, a
lição que a vida nos dá é simplesmente
para escolhermos os sentimentos positivos por nós mesmos,
não vinculando-os à uma questão externa.
Ao nos firmarmos em nossa essência, o dia ensolarado pode
nublar, mas nada será capaz de apagar o sol que mora dentro de cada um de nós junto com a
nossa capacidade de escolher conscientemente qual a face da moeda que vai ditar as regras
do nosso jogo, da nossa vida.
Cara ou coroa?
Amor ou indiferença?
Compreensão ou
Julgamento?
E aí, o que você escolhe?
Amor, luz e consciência. Sempre.
Cíntia Rizzo
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