Os triângulos de Sirius
Eu sou Sirilia, e saúdo todos os filhos estelares da Terra
com a energia da dança cósmica.
Recebam a energia de Sírius – agora ! E deixem-se conduzir
por mim na nossa criação conjunta.
No início do nosso mundo encontramos um Sol Central. Vocês
teriam descrito a energia como aquosa. Tudo flui e se permeia. Somos viajantes
das estrelas e já percorremos uma longa jornada.
Este planeta nos atrai. Convida-nos ao repouso.
Nossas energias vibram em harmoniosa ressonância com as
energias do planeta. Nós mergulhamos e nos ligamos. Fluímos através das camadas
e tomamos morada num grande Vórtice Excelso. Vocês podem imaginá-lo como uma
grande torre espiralada e luminosa, na qual circulamos eternamente e construímos
nossas pontes de conexão com o Uno maior e com os nossos irmãos de todo o
Universo.
Mais e mais irmãs ouvem nossa alegria e recebem nossas
ondas, e assim cresce o nosso mundo.
Acima de tudo, temos especial interesse pela diferentes
densidades, pois tomaremos morada nos diferentes planetas e ali dançaremos os
seus ritmos.
Estamos sempre selecionando determinadas zonas de frequência
da nossa estrela central, para fazer um intercâmbio de experiências.
Podem imaginar como são fascinantes esses encontros ?
Estamos sempre encontrando alterações nos campos de energia
– transformamo-nos e transformamos as nossas vibrações. Planeta após planeta
tornam-se, por assim dizer, de outra cor. Que alegria, essa expressão da
multiplicidade na unidade !
Dançamos juntos e aprendemos uns com os outros, e tomamos
parte nos processos da vibração que se condensa.
Continuamos a ser, sempre, fluidos seres espirituais, mesmo
quando de variada consistência !
O Uno Universal acolhe essa nossa alegria com a
transformação e em Sua infinita bondade concede-nos uma primeira forma ! Que
dádiva !
Em nossa consciência emerge a forma do triângulo; desse modo
aspiramos à materialização desta forma divina. Compreendam que para nós, que
não conhecíamos nenhuma forma, este era um novo passo na nossa evolução.
Fluímos para dentro da forma, e experimentamos e começamos a manifestá-la.
Criamos a forma arquetípica, que vocês chamam de água.
Criamos dois polos, com seus diferentes eixos, e o ponto de
integração no qual a multiplicidade mais uma vez torna-se unidade.
Enquanto isso, os outros viajantes das estrelas recebiam
nossas novas ressonâncias, e assim vieram os seres de Lira para o nosso mundo.
E imaginem o nosso entusiasmo quando eles transformaram de tal modo suas
vibrações que logo se tornaram visíveis !!
Nas palavras de vocês, isso quer dizer que eles tinham um
corpo – um corpo muito sutil e transparente, e tinham objetivos ! Eles queriam
manifestar o copo, o corpo palpável.
Nós dançamos e compartilhamos nossa forma com eles, e assim
emergiu um novo padrão vibracional comum.
Percebemos que podíamos compartilhar nossas vibrações para
nos tornar visíveis, e nos tornamos virtualmente visíveis.
Ao longo das Eras, pesquisamos e fizemos experimentos com a
forma do triângulo. Alcançamos uma clara visibilidade e acumulamos todas as
nossas experiências.
Constantemente surgiam outros viajantes das estrelas que
faziam intercambio conosco.
Embora nos tenhamos tornados mais densos, nosso conhecimento
se expandiu e acumulamos conhecimentos e experiências da imensa amplidão do
universo.
Porém, não nos era possível manifestar um corpo de matéria
densa.
Por isso agregamos todos os nossos conhecimentos para o
grande experimento.
Queríamos acelerar nossa estrela central para que ela se
condensasse; pois nós vibramos tal como a nossa estrela.
Quando ela se tornar mais densa, pensávamos o mesmo também
acontecerá conosco. Assim, aumentamos nossas vibrações; nossos tons se tornaram
mais altos e logo nos encontramos na dança do êxtase cósmico, sustentados pelo
desejo de encarnar.
Estávamos totalmente fascinados, tocamos música e dançamos,
até um tom branco irradiante emergir em nós. E então a quietude. Nossa grande
estrela tinha se tornado uma anã branca. Ela implodiu – diriam vocês.
Desaparecida a grande morada branca, conscientizamo-nos de uma experiência
totalmente nova – o calor ! E não tínhamos mais a nossa morada....
Muitos de nós regressaram para Sirius B, alguns seguiram
para outros planetas, os demais queriam conservar e expandir esse conhecimento,
e mais uma vez se tornaram viajantes das estrelas...
Compreendam, não havia em nós nenhuma tristeza, no sentindo
em que vocês a entendem – tínhamos unido nosso conhecimento e nossa vontade, e
feito uma verdadeira grande experiência. Experimentamos o calor e, à medida que
continuamos a passagem, também o frio.
Tínhamos experimentado o “ + ” e o “ – ” da frequência. E
continuamos desde então, sempre investigando novos níveis, sempre em busca da
manifestação do corpo. O corpo era o nosso maior desejo.
À medida que nossa experiência coletiva ia se processando
vagarosamente, reconhecemos também que a grande escolado conhecimento, devido
ao nosso experimento, se dissolvera.
Muitos filhos das estrelas tinham estudado aqui e todos eles
desapareceram.
A consciência coletiva de Sirius pede perdão a todos os
filhos das estrelas que naquela época estiveram na grande escola.
Tempos mais tarde, e através da experiência de cada um de
nossos irmãos que retornaram, soubemos que nosso experimento foi para eles uma
experiência dolorosa. Nós lhes pedimos que vejam a alegria do nosso ato; nunca
pensamos que lhes causaríamos dor.
Construímos uma nova escola em Sirius B e ali compartilhamos
todo o nosso conhecimento e a nossa alegria. Se vocês que agora nos leem, ainda
são dominados pelo medo do calor branco, dissolvam este padrão e acolham os
tons curadores que temos irradiado por todas as partes do Universo desde o
tempo daquele experimento.
Aceitem o nosso convite para entrar, com seus corpos de luz,
nos salões da grande escola estelar, onde de bom grado compartilharemos com
vocês todo o nosso conhecimento e
poderemos curar os seus ferimentos elétricos.
Nossa comunidade conhece essas experiências, e nós já
estivemos em muitos níveis para levar a paz a nossos antigos discípulos e
ajudar em sua cura.
Novamente lhes pedimos para dissolver seus medos e aceitar a
ajuda de nossos irmãos estelares, muitos dos quais encarnaram na Terra.
Dancemos e cantemos juntos mais uma vez.
Eu sou Sirilia,e que a alegria e o conhecimento de Sirius
estejam com vocês.
Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da
dualidade - Trixa.
http://memoriasestelares.blogspot.com.br/search/label/Sirius
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