O olho que tudo vê
Texto integrante do livro A Era de Ouro da Humanidade do
escritor e mensageiro Carlos Torres
No centro do nosso crânio, no local mais protegido do corpo
humano, possuímos um órgão capaz de nos conectar com o mundo espiritual e com
nossos mentores extrafísicos. Esse órgão era conhecido pelos sacerdotes das
escolas de mistérios do antigo Egito e por esse motivo seu símbolo se tornou o
símbolo maior da escola de ocultismo da antiguidade e um arquétipo que
ultrapassou os tempos.
O Olho de Hórus simboliza o olho da consciência que está
sempre desperto. O olho da consciência é o terceiro olho. O olho que tudo vê e
tudo sabe. Um pequeno órgão do tamanho de uma semente de laranja, mais
conhecido como Glândula Pineal — a
porta capaz de nos levar ao além,
ao mundo invisível de Amém, o mundo de Osíris Maior — Lord Melquesedeque.
O mesmo órgão que transforma pensamento
em desejo, desejo em intenção e intenção em vibração, para que os sonhos
verdadeiros sejam enviados para o mundo abstrato de Amém e facilitando assim,
que a Lei Universal da Atração conecte as pessoas através das suas semelhanças
latentes.
Portanto, a glândula pineal é o órgão sensorial mais
importante e incompreendido pela ciência. Os sumos sacerdotes egípcios sabiam
do seu potencial, pois a utilizavam em larga escala para promoverem curas e
acessarem os mundos interdimensionais de Órion e Sirius — as moradas maiores de
nossos espíritos.
A pineal vibra através das verdadeiras intenções. E tudo se
une através das vibrações semelhantes. Ou seja. O que temos dentro do nosso
crânio é um fantástico mecanismo de comunicação interdimensional e telepático
pronto para ser usado, porém esse órgão de extrema importância infelizmente foi
mutilado durante muitos séculos através das mais diversas formas de magias na
antiguidade, principalmente durante a Idade Média e os processos de
inquisições, onde o objetivo era manipular e condicionar o povo ao medo e a
doutrina religiosa.
Os governantes e o clero da época sabiam que através desse
órgão, com a abertura do terceiro olho, as pessoas acessariam outros mundos e
descobririam a tão temida verdade velada. A verdade que revelaria aos povos que
Deus não é aquele velho sentado sobre as nuvens, maldoso e pronto para castigar
os homens e mulheres pecadores. Revelaria também outra informação de grande
importância — que
o diabo nunca existiu.
Mas a ânsia pelo poder e pela manipulação das massas fez com
que essa extraordinária ferramenta extrassensorial fosse atrofiada através de
diversos mecanismos e condicionamentos emocionais, psíquicos e mentais.
Infelizmente, após séculos, eles conseguiram o que queriam e a partir daí, com
a população condicionada e hipnotizada pelo medo do mundo espiritual,
construíram um mundo complemente submisso e refém das condutas impositoras do
pecado original.
As pessoas se tornaram tementes a Deus e ao Diabo e acabaram
se transformando em reféns do medo. Incrivelmente a humanidade não conseguiu
reagir e vivemos até os dias atuais condicionados da mesma forma desde a Idade
Média, acreditando que existe alguém lá em cima nos céus esperando um pecado de
nossa parte para nos castigar duramente caso não sigamos as normas e doutrinas
pré-estabelecidas pela sociedade.
Esse projeto de poder mental vem se arrastando até hoje
depois de muitos séculos de guerras e mortes infundadas. Porém, agora é chegado
o momento da libertação. A livre informação veio para trazer um alento aos
seres humanos, pelo menos para aqueles que almejam descobrir a verdade que há
tanto tempo está escondida e sendo manipulada por poucos. Essa verdade é a
única verdade que poderá libertar você das garras da ignorância e da submissão.
Essa verdade é a sua verdade. Ela está trancada a sete chaves e somente uma
pessoa pode acessar o que um dia foi trancafiado.
A Era de Ouro está trazendo
essa oportunidade de libertação. Não somente para alguns intelectuais
elitizados ou escolhidos, mas sim para todos, para todos que não aceitam mais
viver num mundo de mentiras e enganações e já decidiram que desejam viver num
mundo de verdades e elevação.
Se você está com este livro em mãos até este momento,
significa que é uma dessas pessoas que sente que o velho mundo de mentiras está
definhando e um novo mundo de elevação está se formando.
Mas você deve estar se perguntando: Por que eu tenho que me
esforçar tanto para viver nesse novo mundo se as grandes mudanças talvez
demorem décadas para acontecer?
Esse é o ponto principal. O (a) verdadeiro (a) iniciado (a)
não teme o tempo, ele (a) sabe que o investimento que se faz em si mesmo (a)
sempre será o melhor investimento. Principalmente aquele investimento imaterial
que se faz para a própria consciência, pois mesmo ele (a) não podendo vivenciar
as transformações que tanto almeja, no fundo, ele (a) sente e sabe que
retornará em vidas futuras para usufruir, cooperar e auxiliar na implantação e
na melhoria deste mundo.
O (a) iniciado (a) é um (a) alquimista da alma e
navega pelas rotas da eternidade.
Todos navegam sem distinção, mas o que difere
o (a) iniciado (a) do (a) não-iniciado (a) é a consciência, é estar consciente
e lúcido (a) sobre seus defeitos e virtudes e conhecer seus propósitos de vida
e existência espiritual.
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