A Nova Era e o rompimento com o Eu Inferior
– Serapis Bey e
Saint Germain
Saudações meus irmãos,
Hoje venho para que lhes trazer algo à reflexão, para que
compreendam porque se encontram exatamente onde estão nessa experiência
planetária, vivendo no local que vivem, convivendo com as pessoas que convivem.
Há um propósito meus irmãos, que é justamente os desvincular do personagem,
pela repetição, até a exaustão.
Falo das máscaras que se agarram, dos personagens que
repetem por vidas e vidas, em ciclos indefinidos, onde se modificam as datas, o
momento histórico e as almas envolvidas, mas os papéis se mantém. Digo do
ferreiro que virou balconista, do soldado da idade média que usa como armadura
uma face sisuda e amarrada, do palhaço que virou dançarino e assim por diante.
São os personagens de nosso Eu Histórico, que repetimos em nossa trajetória,
porque assim construímos a realidade que nos inserimos.